domingo, 18 de março de 2012

Série Medos Básicos: 1° - Medo da Pobreza


Olá tudo bem,


Obrigado pela sua visita! Como mencionado na semana passada, hoje abordaremos sobre o Medo da Pobreza, o mais terrível dos seis medos básicos, existentes nos seres humanos.

O medo da pobreza é, sem dúvida, o mais destrutivo dos seis medos básicos. Foi colocado no topo da lista porque é o mais difícil de dominar. O Medo da Pobreza se originou da tendência hereditária que tem o ser humano de tentar superar o outro economicamente. Os animais, com raciocínio limitado tentam superar o outro através do instinto aliado à força física. O homem com seu superior senso de intuição, sua capacidade de raciocinar, não devora o outro literalmente; tem mais satisfação em devorá-lo financeiramente. O homem é tão avarento que cada lei foi criada para protegê-lo do seu semelhante.

A época em que vivemos hoje é a que mais o homem valoriza o dinheiro, aquele que não possui uma gorda conta bancária vale menos que a poeira do chão; mas se tem dinheiro – seja lá como for que tenha conseguido – é um rei, está acima da lei, comanda a política, domina os negócios e todos se curvam a sua passagem.
Infelizmente hoje a maioria dos casamentos se baseia na riqueza, seja do marido ou da esposa ou de ambos. Não é de se espantar que haja tantos processos de divórcio.

O medo se instala tão sutil e profundamente que o individuo pode carregá-lo a vida toda sem se dar conta. Somente uma análise corajosa é capaz de revelar a presença desse inimigo de todos. Quando você leitor começar a se analisar, procure respostas sinceras dentro de você. Faça isto! Segue agora a lista de alguns sintomas que você deve procurar dentro de si:

INDIFERENÇA: Conhecida pela falta de ambição; pela tolerância a pobreza; pela aceitação passiva do que a vida oferece; pela preguiça física e mental; pela falta de iniciativa, de imaginação, de entusiasmo e de autocontrole.

INDECISÃO: Habito de ficar “em cima do muro” e deixar as decisões nas mãos dos outros.

DÚVIDA: Geralmente expressada através de desculpas e álibis que tentam disfarçar, explicar ou justificar as próprias falhas e por críticas ao sucesso alheio, motivadas pela inveja.

ANSIEDADE: Se expressa geralmente pelo hábito da pessoa de encontrar defeitos nos outros, pela tendência a gastar mais do que ganha, pelo desleixo com a própria aparência e pela cara fechada, carrancuda; pelo abuso de álcool e drogas; por nervosismo, desequilíbrio, insegurança e constrangimento.

EXCESSO DE PRECAUÇÃO: Conhecido pelo hábito de sempre ver tudo pelo lado negativo, pensando e falando sobre possíveis falhas, em vez de se concentrar nos meios de se alcançar o sucesso; a pessoa conhece os motivos do fracasso, mas nada faz para superá-los; espera pela “hora certa” de colocar os planos em ação, e a espera se torna um hábito maligno que vai destruindo a pessoa pouco a pouco, fazendo-a cega a respeito da situação como um todo.

HABITO DE DEIXAR TUDO PARA DEPOIS: O terrível hábito da procrastinação, de deixar para amanhã o que deveria ter sido feito no ano passado. A fuga perante as responsabilidades e perda de tempo na criação de desculpas para o não cumprimento das tarefas. Esse sintoma está intimamente ligado ao excesso de precaução, à ansiedade e à dúvida. Falta-lhe autoconfiança, firmeza de propósito, autocontrole, iniciativa, entusiasmo, ambição, bom senso e capacidade de raciocínio, normalmente o indivíduo com tais características se une a outros indivíduos com atitudes semelhantes.

O mapa foi dado, agora é contigo! Faça a sua auto-análise e tenha a humildade de reconhecer os pontos aos quais tem relevância com você, uma vez identificados tais pontos, procure criar novos hábitos positivos que substituam os hábitos negativos, fazendo com que você se torne uma pessoa mais integrada e mais autoconfiante em busca de seus objetivos nesta vida. Aproveito para reafirmar que o conteúdo aqui apresentado tem como base a obra de Napoleon Hill e seu livro “Think and Grow Rich”.

Na próxima semana abordaremos o Medo das Críticas, te vejo lá!

Sucesso,

Kleber Martins

“Você nunca muda as coisas lutando contra a realidade existente. Para mudar alguma coisa, construa um novo modelo que faça com que o modelo atual se torne obsoleto.”— R. Buckminster Fuller



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