domingo, 11 de março de 2012

Série Medos Básicos: Introdução


Olá, tudo bem?

Seja bem vindo a uma série que começa hoje a respeito dos medos básicos existentes em cada um de nós. Cada semana será postado sobre um desses inimigos, que travam a vida de muitas pessoas e as colocam no calabouço da existência pelo resto de seus dias, fazendo com que passem por essa vida sem serem notadas, sem permitir que façam a diferença nem para si e nem para outras pessoas.

Leia com calma, reflita, identifique e renove-se para uma nova vida de realizações e conquistas!

Nas nossas vidas existem três inimigos que devem ser afastados, são eles: INDECISÃO, DÚVIDA e MEDO.

O sexto sentido não funcionará se a mente estiver tomada por um ou mais desses três inimigos. Os componentes do trio maldoso são muito unidos, onde um vai, os outros também vão.


A INDECISÂO é o projeto do MEDO! Ela se materializa em DÚVIDA; as duas se combinam e formam o medo. O processo de combinação geralmente é muito lento, por isso esses inimigos são tão perigosos: germinam e crescem sem serem notados.
A série sobre medos básicos que inicia hoje, analisa uma condição que já reduziu muita gente à pobreza e faz uma afirmativa que deve ser entendida por todos que acumulam riquezas, seja em termos de dinheiro ou de um estado de espírito muito mais valioso.

O objetivo desta série é chamar a atenção para a causa e a cura desses medos básicos. Como você sabe, para enfrentarmos um inimigo, devemos saber o seu nome, conhecer os seus hábitos e o lugar onde vive.

MEDOS BÁSICOS

Em algum momento da vida, todo ser humano é atacado pelos medos básicos que são seis:

- Medo da Pobreza
- Medo das Críticas
- Medo das Doenças
- Medo de Perder o Amor de Alguém
- Medo da Velhice
- Medo da Morte

Todos os outros medos são de menor importância e podem ser incluídos em algum desses seis.

Esses medos aparecem como se obedecessem a ciclos, como se fosse uma maldição lançada sobre o mundo. Em tempos de crise econômica, prevalece o MEDO DA POBREZA, em tempos de guerra, o MEDO DA MORTE e depois da guerra o MEDO DA DOENÇA.

Medos não passam de estados de espírito, sujeitos a controle e orientação. Os médicos, como se sabe, ficam doentes com menos freqüência do que qualquer outro tipo de profissional – por um motivo muito simples: não tem medo das doenças. Por força da profissão, eles não hesitam em aproximar-se diariamente de pacientes com doenças contagiosas, mas nem por isso se contagiam. Sua imunidade se deve em grande parte, se não unicamente à absoluta falta de medo.

Tudo que o ser humano cria, começa com um impulso de pensamento - tratamos deste assunto nos primeiros posts do blog – a partir dessa afirmativa, vem outra, ainda mais importante: os impulsos de pensamento começam imediatamente a transformar-se em seu equivalente material, sejam tais pensamentos voluntários ou não. Impulsos de pensamento captados ao acaso (liberado por outras mentes) têm tanta força para determinar o destino financeiro, social, e profissional de um individuo quanto aqueles criados por ele mesmo.

Daí a importância de se aliar a pessoas otimistas, porque se deixarmos um pessimista com uma dúzia de homens competentes, logo destruirá o trabalho dos mesmos com a idéia fixa de pobreza e de fracasso.

Na próxima semana, iniciaremos abordando sobre o medo da pobreza, te vejo lá!


Sucesso,


Kleber Martins


“O sucesso é a soma de todos os pequenos esforços sendo repetidos dia após dia" - Robert Collier


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